H�quei em Patins

Completam a equipa técnica Nélson Filipe (treinador adjunto), Pedro Lopes (treinador adjunto) e Pedro Cruz (preparador físico). O treinador de 57 anos foi apresentado esta sexta-feira como sucessor de Ricardo Ares no atual bicampeão nacional, voltando aos azuis e brancos 25 anos depois. Entretanto, disputam-se hoje três partidas dos 16 avos-de-final da Taça de Portugal. O Benfica visita o Castrense (3.ª divisão), o FC Porto recebe o HC Braga e a Oliveirense vai a Alenquer (2.ª Divisão). Já Filipe Leal regressa à casa que o viu nascer para o Hóquei em Patins, depois de vários anos de ausência. O experiente defesa esclarece que “era meu desejo regressar à Sanjoanense e aqui passar os últimos anos da minha carreira”.

treino de hóquei em gulpilhares

Quando as mulheres entram em campo, o jogo é mais “calculista”

  • Voltemos a Kiko, o jogador que, aos 25 anos de idade, vive há mais de 20 com os patins nos pés.
  • Ao fim de 19 épocas no principal escalão nacional, o Gulpilhares ocupa a última posição da tabela classificativa, lugar que relega a equipa para a descida, a primeira na sua trajetória desportiva.
  • “Enquanto atletas, conseguimos mostrar diferentes capacidades.
  • A vontade, essa, nunca desapareceu, foi sempre em busca do próximo desafio, em novas entidades, em equipas tipo “cogumelo”, que tão depressa despontavam como sumiam.
  • José sabe que é uma das mais recentes aquisições desta “nova família”, de “um grupo forte, onde a união de todos é o mais importante”.

O Liceo voltou a carregar e a marcar, mas a Sanjoanense sempre determinada e com um apoio fantástico vindo das bancadas, digno de um jogo oficial, reduziu para 4-3 por Filipe Leal. Ao intervalo, a formação de Vítor Pereira já vencia por 4-0, com golos de Alfredo Nogueira, João Oliveira e um bis de Filipe Leal. Na segunda parte, o Cucujães reduziu mas no último minuto Afonso Santos fechou o marcador.

JOGOS

Ao fim de 19 épocas no principal escalão nacional, o Gulpilhares ocupa a última posição da tabela classificativa, lugar que relega a equipa para a descida, a primeira na sua trajetória desportiva. A direção está ciente das dificuldades, como explica o vice-presidente Alfredo Gonçalves. Na segunda parte, Vítor Pereira pediu mais velocidade e os jogadores corresponderam, marcando por mais seis vezes, com os golos a serem repartidos por Filipe Leal, Chico Barreira, Afonso Santos e Daniel Homem(3).

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Vive as modalidades que hoje têm mais procura, sendo uma referência em campeonatos regionais e locais. No fim de semana em que o Porto é a capital (nacional e internacional) do hóquei em patins, com a disputa da Final Four de Hóquei em Patins no Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, fomos à descoberta de um clube que não se cansa de apostar nesta modalidade. O Académico Futebol Clube é uma das coletividades desportivas centenárias da cidade, tendo passado por lá grandes referências desta modalidade ao longo dos anos. Hoje, ainda é uma referência, talvez sem o brilho de outrora, mas todos os dias luta para conseguir conquistar as marcas que o eternizaram. Entramos em campo com os mais seniores masculinos e femininos, para, com eles, percebermos o que é isso de ser “jogador do Académico” nos tempos que correm.

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Atualmente, o clube tem equipas de hóquei em patins que vão dos iniciados e benjamins até aos seniores, que competem em diferentes escalões. Os mais velhos acabam por dar uma outra ajuda ao clube, tornando-se, naturalmente, treinadores dos escalões mais novos, contribuindo, desta forma, para perpetuar a forma de jogar “à moda do Académico”. Atualmente, são 600 os atletas que compõem as diferentes equipas do Académico, entre o basquetebol (com mais de metade das inscrições), o andebol e o hóquei em patins. Já foram mais, mas a vida nem sempre é perfeita e o clube não conseguiu manter muitas das suas apostas.

Voltemos a Kiko, o jogador que, aos 25 anos de idade, vive há mais de 20 com os patins nos pés. Começou pelas escolinhas do FC Porto, passou por um sem número de clubes (Gulpilhares, Carvalhos, Paço de Rei, Cucujães…) mas foi o Académico que o tornou “num homem”. Uma palavra, Cómo ganar la ronda de giros gratis con símbolos de Zeus também, para o Pessegueiro do Vouga que mostrou qualidade, apesar da sua juventude e do notório cansaço físico na parte final do encontro. Instado a comentar esta herança que recebe, João Oliveira realça, sobretudo, o “espírito de grupo que tem que existir para que os objectivos sejam atingidos”.

Durante 20 anos trabalhei num jornal diário regional, que tinha uma forte componente desportiva, colaborei com jornais regionais e nacionais de desporto. Fui jornalista numa altura em que os jornais procuravam as notícias, iam aos locais, e tinham uma política de proximidade com a comunidade do desporto. É essa paixão escola de hóquei em gulpilhares que me leva a avançar com o Desportivo do Minho. Uma página dedicada inteiramente às modalidades amadoras – olhadas como o desporto menor -, mas repletas de grandes histórias, de grandes campeões e de lutas diárias.

Por isso, há quatro temporadas, criou a equipa feminina, da qual Daniela Ferreira é a capitã. Há algo que nos transporta para essas décadas em cada canto do complexo desportivo, em cada pavilhão, em cada cartaz, fotografia ou cara com quem nos cruzamos. Kiko (Francisco Pinto) é um dos atletas seniores da equipa do Académico Futebol Clube, instituição com mais de 100 anos que transporta uma história desportiva inigualável. O centenário do clube pode bem ser uma viagem pela vida social e cultural de um povo que conheceu diferentes momentos ao longo da história. Paulo Freitas é o novo treinador da equipa de hóquei em patins do FC Porto. A Treinar há quase duas semanas, os alvi-negros continuam a sua preparação para a estreia na I Divisão Nacional, 12 anos depois da última presença.

Tudo correu como planeado, com o cansa�o a ter um peso decisivo no final da semana, a constatar pelos mails que o Prof. Ant�nio Gaspar, o seu tutor nesta breve passagem por Vila Nova de Gaia, enviou desde Segunda-Feira. Perante este cenário, o Gulpilhares corre o risco de encerrar a seção sénior de hóquei em patins face à falta de jogadores e treinador. O Académico é aquilo a que podemos chamar um clube que “vive a cidade na cidade”. Situado em plena Rua de Costa Cabral, perto do denominado Jardim do Marquês, num dos corações palpitantes de um Porto intercultural, aponta a centralidade como uma das vantagens para ter captado jovens atletas nos últimos anos. É o caso de José Esteves, que se estreou este ano na equipa principal.

Todas temos experiências diferentes, mas ajudamo-nos umas às outras, o ambiente é muito bom”. Essa lembrança fez com que pedisse para integrar a equipa e a primeira época, que está agora quase a terminar, tem sido feita de “alguns altos e baixos”. Mas, em resumo, tem sido “boa”, num puzzle constante entre as aulas, os treinos e os jogos. Até porque sente que o desporto tem esse efeito terapêutico de colocar tudo no seu devido lugar, “sem stress, de forma aliviada”. Tudo tem o seu tempo, basta para isso ter “disciplina e foco”. Para ele, o hóquei é um desporto complexo (no bom sentido), onde os sapatos são substituídos pelos patins (de quatro rodas), onde as mãos são ocupadas por um stick e é necessário estudar uma série de habilidades para levar a bola a bom porto.

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